Informo aos leitores que o blog passará por mudanças de nome e template. O nome do blog terá o meu próprio nome (para eu não mudar de nome novamente em cinco anos) e será um template mais sóbrio. 

Aviso também que nossa família estará retornando ao Rio de Janeiro capital, até final do ano, após quase dois anos de ministério na cidade de Iguaba Grande. Teremos novos desafios que serão divulgados brevemente.

Peço a oração de cada leitor e que Deus seja glorificado.


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Quem tem lido meu blog ou me conhece pessoalmente sabe que estou completamente comprometido e conectado com a reflexão e prática missional e tenho refletido e escrito sobre isso sempre que possível e é um tema que tem aquecido meu coração e continuamente ardendo dentro de mim. Fui muito missional na prática mesmo sem saber o que a palavra significava nos primeiros anos de conversão como evangelista urbano no bairro que morava. Depois no seminário, mesmo vibrando com a academia, a igreja onde atuava exigia uma postura missional. Continuo professando pela graça mediante a fé a mesma Teologia bíblica-reformada que motivou o início na blogsfera. E hoje milito pela relação Teologia e Missão buscando sempre cumprir a grande comissão de Jesus (pressuposto do que é ser missional) como discípulo dele e professando Jesus, o Pai, a humanidade e a redenção como revelado nas Escrituras. 

Quando o mundo ocidental era influenciado pelo cristianismo, missões significava levar o Evangelho para outros paises geralmente pagãos (e ainda significa e tem a sua urgência e lugar). A medida em que a pós-modernidade vai tomando corpo no Brasil, as gerações X e Y são desconfiadas da religião institucional embora ansiosas pela espiritualidade pós -moderna sem trabalhar com categorias absolutas em sua epistemologia (como saber ou como ter conhecimento). Hoje é urgente a necessidade de ensinar que todo cristão é um missionário e se não o é, "é um inpostor" (Charles Spurgeon). A sua vizinhança é um campo missionário e não somente o missionário pago e "profissional" que atua na agência ou na junta denominacional.

Como estou fomentando a reflexão e prática missional preciso escrever, sem presunção, como podemos ser missionais no nosso estilo de vida.

1 - Entenda que como discípulo de Jesus , a sua vida é uma missão e você é um missionário. Independente se faz parte de alguma agência ou junta missionária ou não, se é tempo integral no serviço cristão ou não, se é antigo na frequência a igreja ou recém - convertido, você é um agente da missão na história da redenção.

2 - Enfatize mais o que Deus está fazendo na história em seu contexto local e priorize o Reino de Deus do que seus problemas pessoais e seus dramas existenciais (não estou dizendo que suas dores não são importantes ou minimizando o seu sofrimento). Claro que precisamos de consolo e encorajamento, mas quero fomentar nesse ponto a prioridade do avanço do Reino de Deus na história através da sua vida e da sua igreja local. Ore, atue, se engaje na missão de Deus em redimir todas as coisas, inclusive nós pecadores, através da obra de Cristo na cruz. 

3 - Invista tempo com pessoas não-cristãs (casa, vizinhança, trabalho, clubes, shopping, etc....). Se conecte com vidas que não conhecem Jesus e procurem aplicar o Evangelho em suas vidas. Ame e sirva essas pessoas. Não fique enclausurado no gueto da sub-cultura "evangélica" mas interaja com as pessoas não-cristãs ao seu redor.

4 - Participe ativamente da vida de seu contexto local (bairro, cidade, distrito). Viva a vida no seu local. Seja freguês e seja assíduo nos locais (academia, restaurante, padaria, shopping, locais de estudos, cafeterias).

5 - Antes de evangelizar a pessoa, seja amiga dela. 

6 - Conheça a cultura do seu local e se relacione com ela (nem fugindo totalmente nem abraçando-a totalmente). Biblicamente, a cultura está sob efeito da queda e por isso tem aspectos pecaminosos porém reflete a imagem e a criatividade de Deus. Nem tudo pode ser rejeitado nem abraçado apriori. Cristo redime a cultura (Col. 1:20; 2:20).

7 - Olhe para fora de sua igreja e ajude seu pastor a fazer o mesmo. As vezes, cristãos ficam viciados em estrutura de igreja e de forma religiosa acaba se detendo mais nos problemas internos esquecendo a missão da igreja em glorificar a Deus e adora-Lo servindo a comunidade local. 

O que Deus está fazendo com a nossa família.

Contar experiência pessoal é um terreno perigoso. Minha motivação é abençoar você que está gastando tempo lendo essa postagem fomentando a vida em missão. Tudo o que Deus está fazendo conosco é pela Sua graça e para a Sua glória. Só quero testemunhar o que Deus tem feito em nossa vida.

Eu e minha esposa, nascidos e criados no Rio de Janeiro capital servimos o Senhor em uma pequena cidade na ensolarada Região dos Lagos a mais ou menos 100 km da capital. 

Nós equilibramos nossa dedicação a igreja com lazer. Vamos ao cinema, cafeteria e a praia (em cidades próximas aonde moramos). Ali nos conectamos com pessoas e buscamos fazer amizade com elas. Também participamos de encontros esportivos na cidade onde moramos. Eu faço um curso na cidade. Isso tem gerado um imenso privilégio de apresentar e compartilhar o Evangelho. Claro que há muito o que fazer e nem sempre somos bem sucedidos. Mas confiamos no Senhor (1 Co 15:58). Fazemos isso mesmo eu sendo pastor em tempo integral e atuando na igreja. 

Que Deus levante seus servos em uma postura missional e transforme essa geração consumidora (da religião) em autênticos missionários em seus contextos locais.

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Polêmica, sincera e real, o título da postagem em forma de pergunta expõe as inquietações primeiramente pessoais e também compartilhada por outros discípulos de Jesus que lideram igrejas e desejam e anseiam por uma igreja marcadamente missional onde os discípulos vivem em seus contextos locais de forma intencional iluminando e salgando seu ambiente vivencial.

Ser missional não é um modismo eclesiológico importado de fora do país mas sim viver o Evangelho na prática de vida. Missional foi o termo alcunhado para vivenciar a grande comissão como mandamento do Senhor Jesus Cristo em Mateus 28:18ss. A grande comissão não é um pedido nem uma opção mas sim um mandamento para os discípulos devendo ser uma filosofia de vida, um modus vivendis para os resgatados por Cristo. Em tese todo discípulo é um missionário de Jesus em seu contexto local, o que torna errado o olhar religioso de que somente os missionários "pagos" e "profissionais" são responsáveis pela missão. A missão está na própria prática da Trindade econômica (termo teológico usado para o envolvimento da Trindade na redenção dos pecadores) em que Deus Pai envia o Deus filho, Jesus Cristo, para o resgate dos pecadores e ambos enviam o Deus Espírito Santo para aplicar a redenção e o crescimento que procede dela. Usamos o termo Missio Dei para isso: a missão de Deus.

Mas se é tão claro quanto a água por que não temos isso na prática? Por que é tão difícil implantar igrejas com o DNA missional? Por que é mais difícil ainda conduzir uma transição de igrejas estagnadas e estabilizadas para igrejas missionais? Sem a presunção de ser exaustivo ou de responder todas essas perguntas de forma profundamente necessária, as respostas partem de inquietações e observações pessoais e de conversas com amigos.

1 - O problema da idolatria, o ídolo do coração humano e a religião. Calvino vai dizer que o coração humano é uma fabrica de ídolos. Após a queda do primeiro homem, Adão, representando a raça humana (Romanos 5:12-18) o coração do ser humano passou a adorar outros "deuses" e não mais o Senhor como Adão o fazia antes da queda. Assim, Caim matou Abel pela idolatria a si próprio. Na torre de Babel em Gênesis 11, a idolatria leva os homens a construirem uma torre para tentar ser igual a Deus. Esse é o problema da religião tão entranhada no coração do brasileiro. Ser missional é detestar a religião e amar o Evangelho com intensidade. Mas por causa da nossa colonização e influência cultural, o Brasil é um país religioso e as vezes uma pessoa convertida por Jesus pode ter o sincretismo religioso causando uma miopia na sua ótica evangélica do discipulado. A religião (a idólatra tentativa de se achegar a Deus pelas próprias mãos e vias, ou seja, pelas obras) é um obstáculo a um estilo de vida missional.

2 - Idolatria, religião e instituicionalização: Como consequência do ponto anterior, uma dificuldade de ser missional em nossa pátria é que a colonização brasileira e sua origem romana e feudal faz com que haja vícios institucionais no discipulado. Daí, desprezamos a forma de discipulado e crescimento orgânico que o Senhor Jesus ministrou aos discípulos. Não estou afirmando que a instituição é ruím ou deve ser desprezada. Muito pelo contrário, ela tem o seu lugar no avanço do Reino de Deus. Porém muito se enfatiza a instituição em detrimento do caráter orgânico do discipulado em amar, servir e treinar as pessoas no Evangelho de Jesus. Isso faz com que haja inflexibilidade nas formas e uma dificuldade em ministrar a um contexto brasileiro e pós-moderno na perspectiva do discipulado e da missão.

3 - Humanismo e má Teologia: Nossa cultura positivista ou pós-moderna, dependendo do ambiente, acredita no mito da bondade intrínseca humana. O semi-pelagianismo orienta boa parte do contexto evangélico. Daí se vê o discipulado legalista, religioso e moralista (ou a polarização para uma práxis libertina e licensiosa) em detrimento de um discipulado evangélico centrado na graça de Deus. Confessa-se a salvação pela graça mas esquece-se dela no discipulado não entendendo que a graça que redime é a graça que preserva.

4 - Consumo religioso, Super mercado da fé e a comercialização do Sagrado: Desde os contextos híper-pentecostais (prefiro esse termo do que neo-pentecostal) até históricos e a herética teologia da prosperidade desde sua versão estrita até uma forma mais diluída tem permeado igrejas que tratam seus membros como consumidores. Em contextos históricos do protestantismo brasileiro, a igreja é vista como um hospital somente e um pastor o capelão profissionalmente pago para evangelizar e cuidar dos doentes. Em igrejas contemporâneas o pastor é um executivo e os membros clientes da fé.

5 - O ídolo do sentimento: Valorização das emoções exacerbadas em detrimento do uso da mente e da pratica de vida. Não estou desprezando o uso das emoções. Elas tem o seu lugar mas não são as emoções que guiam as nossas vidas. Elas devem estar conectadas com a mente no uso da Bíblia para a crença e a prática de vida. Escrevi sobre isso especificamente  aqui.

Apontando caminhos:


Pode parecer que pintei um quadro negativo mas é isso mesmo. Com isso não quero parecer desanimado e nem dizer que desacredito do sonho de ver cidades sendo influenciadas pelo Evangelho de Cristo. Mas o objetivo foi apontar algumas barreiras que procedem do pecado e são transformadas pela graça de Cristo. O caminho para uma igreja missional marcada por discípulos encarnando o Evangelho na comunidade é a perseverança, o ensino e treinamento e paciência de saber que, as vezes, é necessário longos anos para treinar uma comunidade em nossa pátria.

Que Deus nos fortaleça nessa árdua tarefa enquanto aguardamos novos céus e nova terra. Vem, Jesus!

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Ontem estive no Seminário Presbiteriano do Rio de Janeiro para assistir a palestra "A importância da Teologia Sistemática no contexto brasileiro" proferida pelo Franklin Ferreira, a quem tive o privilégio de te-lo como mentor.

Conheci o professor Franklin em 2001 quando estava iniciando os preparos para entrar no seminário em 2003. Na ocasião ele palestrou sobre Teologia e musica em Bach. Já havia lido alguns artigos e fiquei muito motivado a estudar no seminário lendo seu material sobre história da igreja. Quando entrei no seminário em 2003 seu ensino firmemente confessional foi usado por Deus para que a minha mente e meu coração não fosse tomado de assalto pelo Diabo frente ao ensino liberal que estava conhecendo por grande parte dos professores. Daí em 2004 nossa amizade se aprofundou mais e ele aceitou meu convite para me ajudar na Primeira Igreja Batista em Cosme Velho onde atuava. Ele aceitou e por ali caminhamos juntos por uns 3 anos atuando com um sistema de presbíteros (eu, ele e outro amado pastor, o Daniel Feitoza, hoje em São Paulo). Na época ele estava a escrever a sua Teologia Sistemática junto com seu mentor e amigo, Alan Myatt. A igreja em Cosme Velho fica entre duas comunidades carentes exatamente no contraste social muito comum no Rio de Janeiro, favela e asfalto lado a lado. Atuamos tanto enfatizando o ensino do Evangelho em público e particular e também articulando uma ONG junto a um casal de holandeses para amenizar o sofrimento local dentro da perspectiva de Abraham Kuyper de soberania das esferas como base para a nossa ação na pregação e encarnação do Evangelho. Depois o Senhor conduziu nós três a outros ministérios. Ele, sua esposa e filha são muito estimados pela nossa família.

Reve-lo ontem foi uma grande benção. Sua palestra foi sobre como a Teologia Sistemática (tão rejeitada de forma caricata por estudantes e leitores de Teologia) é importante para o contexto brasileiro. A palavra inicial foi sobre como a Teologia Sistemática é formada a partir da Teologia Bíblica, revelada aos leitores originais; considerando a história da Igreja e como a Teologia se desenvolveu na história e considerando o contexto local e o saber humano para melhor aplicar a Teologia. A partir daí desenvolveu a necessidade de sistematizar a Teologia focando nos pontos centrais da Fé Cristã e mostrando sensibilidade nos não essenciais e a aplicabilidade da TS no ministério seja na pregação, educação, aconselhamento e pastoreio de vidas.

Na segunda parte, Franklin abordou fatores que tornam a Teologia Sistemática necessárias no contexto brasileiro. Ele retornou ao assunto da introdução ao abordar um crescimento global do cristianismo e a mudança de eixo do crescimento da igreja do primeiro mundo ao terceiro (Asia, Africa e América Latina). Daí, a preocupação de crescimento em substância. Então ele salientou a necessidade da autoridade das Escrituras acima de todo pensamento; da ênfase nas doutrinas centrais da fé cristã frente ao divisionismo e a fragmentação do evangelicalismo brasileiro; e de ênfases em problemas sociais como violência , corrupção e também a liberdade de expressão e de fé.

Como toda Teologia (bíblica e saudável) é (ou deveria ser) uma apresentação do Evangelho de Jesus Cristo; Franklin foi muito feliz em mostrar como uma substância teológica e bíblica pode amadurecer a nossa prática de vida cristã, a nossa relação com Deus e a santidade tanto privada quanto pública (preocupação social e com os pecados estruturais). Fez isso sendo firmemente bíblico e alicerçado numa cosmovisão cristã sem apelar para marxismo, imanentismo e materialismo como fazem alguns pensadores que se propõe a articular uma teologia cristã. Creio que teve a aprovação de todos os presentes trazendo edificação e esclarecimento aos ouvintes. 

O encontro foi articulado pelo selo da Edições Vida Nova muito conhecida por oferecer a quase 50 anos material teológico de sólida qualidade e saudável. O stand com livros e lançamentos e com algum desconto foi muito apreciada pelos seminaristas, professores e pastores presentes. No encontro houve o lançamento da obra "Teologia Cristã: uma introdução à sistematização das doutrinas" que, diferente da primeira TS escrita pelo Franklin, se propõe a tratar a Fé Cristã numa linguagem mais comum e devocional mas sem perder a profundidade comum e peculiar ao autor. 

Oramos para que Deus use essa obra lançada e nos de graça para proclamarmos o Evangelho e professarmos a Fé Cristã em nossa amada pátria tão marcada por um evangelicalismo confuso e raso e faça um ressurgimento do Evangelho por aqui como tem feito.




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A Editora Tempo de Colheita lançou o livro "Morte por amor: Cartas da Cruz" da autoria de Mark Driscoll, conhecido pastor de Seatlle, EUA cujas obras a TC tem se empenhado para trazer a público em língua portuguesa. Oficialmente, iniciaram as vendas na ultima sexta-feira e o livro foi apresentado em público sábado passado na conferência resumida na postagem anterior.

O livro foi co-escrito por Gerry Breshears, professor de Teologia e Bíblia no Western Seminary em Portland, OR, EUA onde Driscoll estudou. 

O livro contém uma coletânea de cartas expondo aspectos da Teologia Bíblica da Cruz (expiação, propiciação, reconciliação, redenção, etc....) em situações concretas dentro dos dramas humanos e existenciais afetados pelo pecado dentro da realidade caída através da queda de Adão. Isso trás um equilíbrio sábio e claro entre a Teologia do aspecto normativo (aprendizado, conhecimento) para os aspectos existenciais e situacionais (afeições, emoções e ética com prática na vida) bem ao estilo puritano de conectar doutrina a vida cristã sendo esse o ideal bíblico. 

O livro mantém o humor e o estilo de comunicação peculiar a Driscoll o que torna a leitura muito gostosa e agradável embora menos ácida do que os primeiros escritos dele pela idade mais avançada. O livro é marcado por sólido conteúdo bíblico combinado com amor profundo pelas pessoas e uma paixão pelo Evangelho. 

Há perguntas no final do capítulo referente a dúvidas que pessoas tem sobre os temas tratados. Cristãos podem discordar de algum ponto aqui e ali mas há nos autores uma honestidade em tentar ser bíblico em tudo. No final uma lista de livros sobre a Cruz como há nos livros do autor. 

Acredito que o livro é importante desde professores de Teologia e pastores, missionários ou plantadores de igrejas passando por professores de EBD, facilitadores de pequenos grupos até qualquer que seja seguidor de Jesus ou um não-cristão querendo aprender sobre o Evangelho. Parece clichê de resenha teológica mas é isso mesmo.

Parabenizo a Editora e seu líder editorial, Filipe Leitão, pela iniciativa. Servir na TC tem sido uma grande honra. Sinceramente, um dos melhores livros de Teologia da atualidade que já li, se não o melhor.

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Sábado foi um dia muito edificante! Tivemos uma mini-conferência promovida pela Restore Brazil/Atos 29 Brasil chamada "A Missão e a Cidade" com o preletor Dr. Ed Stetzer, missiólogo da Convenção Batista do Sul dos EUA. Dr. Stetzer plantou algumas igrejas e ensina em alguns seminários.

Ele dividiu a palestra em três partes: O que é uma igreja missional? (Sua base bíblica, contextualização e encarnação do Evangelho); Como transitar de uma igreja acomodada e estagnada para uma igreja missional (as barreiras de uma igreja estagnada, como conduzir uma transição em amor) e a ultima: Como uma igreja pode ser uma missionária servindo a sua comunidade. Ele palestrou em inglês e foi traduzido, de forma excelente, pelo amigo Fabiano Medeiros de São Paulo.

As palestras foram baseadas em seu livro "Breaking the Missional Code: Your Church Can Become a Missionary in Your Community" (Quebrando o código missional: Sua igreja pode ser uma missionária na sua comunidade).

Dr. Stetzer cativou muito o público por duas características: seu profundo e enciclopédico conhecimento na área da missiologia (Ele tem dois doutorados) e a sua simplicidade (característica de todo servo de Jesus Cristo) e a forma pratica e encarnacional como ele articulava seu conhecimento. 

Estiveram presentes mais ou menos 90 pessoas contando pastores, plantadores, esposas e servos de Jesus interessados na missão na cidade do Rio de Janeiro. Após o evento os congressistas desfrutaram de um delicioso almoço na igreja que hospedou o congresso, a Presbiteriana da Barra da Tijuca. 

Entre uma palestra ou outra teve um delicioso tempo de adoração com os pastores Dell Cordeiro, João Costa e o Fabiano Valeriano (turma boa!).

A Editora Tempo de Colheita marcou presença com um "stand" apresentando o lançamento "Morte por Amor: Cartas da cruz" de Mark Driscoll (assunto do próximo post). Parabéns a amada editora pelo lançamento.

Foi um tempo de aprendizado e intensa comunhão com os irmãos. 

Mais uma vez é valido agradecer a Deus pela vida do Pr. Jay Bauman pelo serviço a Cristo, ao Evangelho e ao Reino de Deus na cidade do Rio de Janeiro.

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