Em protesto ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), publicado desde 2007 no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie contra o PL 122/2006 (conhecido como “lei anti-homofobia”), um grupo de ativistas organizou uma manifestação no dia 24 de novembro de 2010, por volta das 18h, em frente à universidade. Com previsão de mais de três mil participantes, o evento contou somente com cerca de 400, que se postaram diante dos portões da instituição, na Rua Itambé. Em seguida, o grupo deslocou-se do Mackenzie para a Avenida Paulista com um número já bastante reduzido, conforme anunciado por diversos veículos de comunicação como a Globo News, a Folha de São Paulo, a CET, o site da UOL e dezenas de outros sites informativos. Na universidade, as aulas transcorreram normalmente.

A oposição da IPB ao projeto de lei se baseia não só no senso comum e em análises jurídicas especializadas (que consideraram o projeto “inconstitucional”), mas sobretudo nos princípios cristãos que norteiam tanto a denominação quanto o Mackenzie. Não há novidade nisso: quando se matriculam na instituição, os alunos assinam o contrato de serviços educacionais, em que há uma cláusula explicando esse caráter confessional. Isso não significa perseguição a quem não subscreve essas bases cristãs, muito pelo contrário: não há registro na história da universidade de casos de discriminação de qualquer tipo, seja contra alunos homossexuais, seja contra alunos que professam outras religiões, ou nenhuma. Todos têm acesso aos mesmos benefícios, como bolsas de estudo.

No entanto, desde o momento em que a publicação do texto da IPB no site do Mackenzie foi “descoberta” pelos ativistas neste ano, a igreja, a universidade e a pessoa de seu Chanceler têm sido duramente atacados e acusados de “homofobia”. Filmados em vídeo, os manifestantes pediam a demissão do Chanceler, cuja foto foi estampada em diversos sites homossexuais acompanhada de palavras de ódio. A virulência que caracterizou essas expressões de indignação, mesmo antes da aprovação do projeto, confirma o quanto é perigoso que a sociedade se veja refém de uma minoria militante, que procura impor seus pontos de vista por meio de pressão e difamação, não admitindo que pessoas, igrejas e organizações cristãs simplesmente afirmem ser a conduta homossexual um pecado.

Para detalhar melhor sua postura bíblica — que se fundamenta no amor, não no separatismo, e prega o respeito a todos —, cristãos que partilham da mesma visão sobre o homossexualismo se uniram para elaborar o manifesto “Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa”. O texto foi reproduzido em cerca de oito mil sites cristãos e conservadores, recebendo mais de 36 mil citações na internet. Traduzido para idiomas como alemão, espanhol, francês, holandês e inglês, foi postado em sites de diversos países estrangeiros, como Estados Unidos, França, Alemanha e Portugal. Centenas de manifestações de solidariedade à postura do Mackenzie foram veiculadas em diversos meios, inclusive no conhecido blog de Reinaldo Azevedo (articulista da revista Veja), um dos comentaristas políticos mais lidos e respeitados do país. Respondendo às acusações de “homofobia” com argumentos sólidos e bíblicos, os cristãos creem que sua postura contribuiu para que a manifestação de repúdio ao documento da IPB tenha recebido tão pouca adesão do público.

Nós, cristãos, estamos alegres e gratos por todo o apoio recebido e pelas orações do povo de Deus em favor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e de seu Chanceler, o Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Instamos o povo de Deus a que se una também em súplicas e intercessões para que o Deus todo-poderoso derrame seu Espírito Santo sobre a igreja evangélica neste país. Necessitamos com urgência de um avivamento, de forma que o Cristo crucificado seja exaltado, os crentes sejam santificados, a Escritura Sagrada seja pregada com liberdade, pecadores se convertam e nosso país seja transformado, para a glória do Deus trino da graça.

Este pronunciamento é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. 
Para ampla divulgação.

, ,

Todo povo de Deus tem acompanhado nesses últimos dias atentados violentos causados por criminosos - com foco em incêndios em veículos (carros e ônibus). Os lugares mais afetados foram: Rio de Janeiro capital (vários bairros) e a Região Metropolitana (Niterói e São Gonçalo). Para uma análise do ponto de vista cristão desses acontecimentos , o pastor Renato Vargens tem fornecido diversos textos e reflexões.

A motivação da postagem é refletir (e agir) sobre o fato de que esses acontecimentos chegaram a Região dos Lagos, a baixada litorânea, rumo ao norte do Estado do Rio de Janeiro. Você pode ler aqui sobre o atentado no município de Cabo Frio, o principal da Região dos Lagos (que fica mais ou menos 30 minutos da cidade onde sirvo).


Pistas

- Oração e jejum individual e arrependimento de pecado e omissão clamando por um avivamento no Rio de Janeiro (e consequentemente a Região dos Lagos).
- Centralizar nossa vida, ministério e igreja no Evangelho de Jesus Cristo.
- Momentos na igreja local e no culto público para intercessão e súplica por uma intervenção de Deus em nossa cidade e região.
- Postagens em blogs, twitter , facebook e redes sociais protestando contra a violência e proclamando o Evangelho.

Somente o Evangelho transforma o coração do ser humano. Por favor, clamem pelo Rio de Janeiro, pela região metropolitana e baixada litorânea.


, , , ,

In Brazilië ligt een voorstel (PL 122/2006) ter tafel om een wet aan te nemen ter “bestrijding van homofobie”. 

Deze wet bestempelt “elke intimidatie of kwellende actie van moreel, ethisch, filosofisch of psychologisch karakter” jegens homosexualiteit als een misdaad. Gebaseerd op dit wetsvoorstel begonnen homosexuele activisten in Brazilië met actieve tegenstand tegen christelijke psychologen die behandeling beschikbaar stellen aan hen die homosexualiteit willen verlaten (zoals Rozangela Justino) en tegen predikanten (zoals de Lutherse predikant Ds Ademir Kreutzfeld) die publiekelijk hun kudde hebben aangeraden om een homosexuele levensstijl te vermijden. In 2007 hadden christenen over het algemeen de indruk dat, indien de wet zou worden aangenomen, zij dan gestraft zouden kunnen worden voor het aanduiden van homosexualiteit als zonde, wat tegen de vrijheid van religieuze uitspraken zou zijn zoals gegarandeerd door de Braziliaanse Grondwet. Daarom publiceerde de Presbyteriaanse Mackenzie Universiteit in São Paulo (een zeer oude Presbyteriaanse instelling van hoger onderwijs met ruim 45.000 studenten en 1900 professoren) op haar site een deel van de verklaring over dit punt zoals die opgesteld was door dat kerkverband (IPB). Deze post was getekend door de kanselier van de universiteit, Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes.

Onlangs is deze publicatie en die onderwijsinstelling door gay-organisaties (met ruime ondersteuning van de midia) beschuldigd van homofobie. De verklaring is verwrongen en voorgesteld als “bewust bevorderen van het recht om homofobisch te zijn”. De foto van dominee Augustus Nicodemus is op verschillende gay sites op het internet gepubliceerd, vergezeld van hatelijke woorden en beledigende commentaren, gericht zowel tegen hem als tegen evangelische christenen en de Bijbel. Als evangelische christenen in Brazilië vragen wij daarom de gebeden en de steun van medegelovigen in andere landen. We hebben ook besloten om het onderstaande manifest te publiceren en hopen op een ruime verspreiding ervan:   

De Presbyteriaanse Mackenzie Universiteit (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Is onlangs aangevallen vanwege een naar beweerd wordt “homofobische” text, die al sinds 2007 op haar site staat. Wij, leden van verschillende Christelijke kerkgemeenschappen, willen ons solidair verklaren met dat onderwijsinstituut. We protesteren tegen het ongedifferentiëerd gebruik van de term “homofobie”, die wordt toegepast op moordenaars, aanranders en discrimineerders van homosexuele personen, maar ook op christelijke religieuze leiders die in het licht van de Bijbel het practiseren van homosexualiteit als zonde beschouwen.   
Onze vrijheid van geweten en spreken mag ons niet ontzegd noch verward worden met geweld. Wij geloven dat het benoemen van zonden om mensen tot een vrijwillige bekering op te roepen een integraal onderdeel vormt van de verkondiging van het evangelie van Jezus Christus. Geen haatverklaring kan gebaseerd worden op de prediking van de liefde en genade van God.

Als christenen hebben we de bijbelse plicht om het evangelie van verlossing aan alle mensen aan te bieden. Jezus Christus is gestorven om mensen te redden en met God te verzoenen. Wij geloven, zoals in de Schriften staat, dat iedereen heeft gezondigd en de nabijheid van God ontbeert (Romeinen 3:23). Wij zijn zondaren, allemaal. Er is geen afdeling van “zondaren” en van “niet-zondaren”. De Bijbel geeft ons lange lijsten van zonden en zegt ons dat, zonder Gods vergeving, mensen verloren en veroordeeld zijn. We weten dat de volgende zaken zonde zijn: “ontucht, zedeloosheid en losbandigheid, afgoderij en toverij, vijandschap, tweespalt, jaloezie en woede, gekonkel, geruzie en rivaliteit, afgunst, bras- en slemppartijen, en nog meer van dat soort dingen” (Galaten 5:19). In haar traditionele en historische interpretatie beschouwen de joods-christelijke Geschriften homosexueel gedrag als zonde, zoals te zien is in teksten als Leviticus 18:22, 1 Korintiërs 6:9-10, Romeinen 1:18-32 en andere. Als we hopen op de bekering van de verlorenen, moeten we ook deze zonde noemen. We willen geen wettelijk opgelegde gedragsverandering, maar veeleer de bekering van het hart. En bekering van het hart gebeurt niet door uiterlijke dwang, maar door het genadevolle en overtuigende werk van de Heilige Geest van God die, zoals Jezus Christus ons leerde, “overtuigt van zonde, gerechtigheid en oordeel” (Johannes 16:8).

Daarom willen we duidelijk maken dat eventuele aanneming van zogenaamde anti-homofobiewetten ons niet zal hinderen om vrijmoedig die uitnodiging aan allen te geven, een uitnodiging die ook kan worden geweigerd. We pleiten niet voor enige wet die homosexueel gedrag verbiedt; maar we zijn ook tegen enige wet die ingaat tegen een door onze Braziliaanse maatschappij geliefd principe, namelijk de vrijheid van geweten. De Federale Grondwet (artikel 5) garandeert dat “allen gelijk zijn voor de wet” en legt vast dat “vrijheid van geweten en geloof onschendbaar zijn”. Die wet specificeert bovendien dat “aan niemand rechten mogen worden ontkent vanwege religieus geloof of filosofische of politieke overtuigingen.” We zijn dan ook tegen enig uitwendig geweld (intimidatie, bedreiging, verbale of fysieke agressie) bedoeld om iemands gedachten te veranderen. We aanvaarden niet dat criminalisatie van meningen een geldig instrument is voor sociale verandering omdat het, behalve als zijnde ongrondwettig, een golf van ongewenste eigenmachtigheid oproept die de fundamenten van de democartie ondermijnt. Zoals we homosexueel gedrag niet door dwingende maatregelen willen onderdrukken, zo willen we niet dat diezelfde middelen gebruikt worden om ons ervan te weerhouden te prediken wat we geloven. We willen onze vrijheid behouden om publiekelijk bekering en Gods vergeving te verkondigen. We willen het recht behouden om confessionele opvoedingsinstituten te hebben die onze christelijke visie weerspiegelen. We willen garanderen dat onze geloofsgemeenschap zich mag uitspreken over alle zaken die voor de maatschappij belangrijk zijn. Daarom manifesteren we onze algehele instemming met de uitspraak van de Presbyteriaanse Kerk van Brazilië, gepubliceerd in 2007 en gedeeltelijk gereproduceerd op de site van de Presbyteriaanse Mackenzie Universiteit door haar kanselier Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Indien homosexuele activisten bedoelen om het standpunt van de Presbyteriaanse Mackenzie Universiteit als crimineel aan te duiden, dan moeten ze bereid zijn om ook de Presbyteriaanse Kerk van Brazilië, alle evangelische kerken in dit land, de Rooms Katholieke Kerk, de Joodse gemeente van Brazilië en, in laatste instantie ook de Joods-Christelijke Schriften censureren. Onze grondwet garandeert dat individuele personen, godsdienstige groepen en instituties het recht hebben om hun confessionele standpunt en geweten in onderwerping aan Gods Woord te verwoorden. We stellen ons hierin duidelijk op, opdat die vrijheid ons niet ontnomen worde.  

(This manifesto is a collective production with a view to representing Brazilian Christian thought. For immediate release.)

, ,

In Brasilien wurde  ein Gesetzentwurf (PL 122/2006) zur „Bekämpfung der Homophobie“ vorgelegt.

Der Entwurf bezeichnet als Straftat “jede einschüchternde oder erniedrigende Handlung (...) ethischer, philosophischer oder psychologischer Art“ gegenüber Homosexuellen und ihrer Lebensweise.

Aufgrund dieses Gesetzentwurfes, eröffneten homosexuelle Aktivisten in Brasilien aktiven Widerstand gegen christliche Psychologen, die  eine Therapiemöglichkeit für Homosexuelle anbieten, die ihre Homosexualität  ablegen möchten  (wie im Fall der Diplom-Psychologin Rozangela Justino),  sowie gegen Pfarrer, die öffentlich den Gläubigen empfehlen, die homosexuelle Orientierung abzulehnen (wie im Fall des lutherischen Pfarrers Ademir Kreutzfeld).

Im Jahr 2007 äußerten die evangelischen Christen und Christen anderer Richtungen die Einschätzung, dass sich künftig strafbar mache, wer Homosexualität öffentlich als Sünde bezeichne, falls dieses Gesetz in Kraft trete. Dies sei mit der in der brasilianischen Verfassung verankerten Freiheit der religiösen Meinungsäußerung nicht vereinbar.

So veröffentlichte die Universidade Presbiteriana Mackenzie auf ihrer Internetseite Teile einer Stellungnahme der Presbyterianischen Kirche Brasiliens zu diesem Thema. Die hundertjährige Hochschule mit mehr als 45 Tausend Studenten steht in Trägerschaft der presbyterianischen Kirche Brasiliens.
Verantwortlich für das Posting zeichnete Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes, der Vertreter des Trägers an der Universität.

Seit einiger Zeit bezichtigen die Schwulenbewegungen - mit breiter Unterstützung der Medien - den Text und die Einrichtung der Homophobie. Dabei wird fälschlicherweise die Meinung vertreten, dass es das Anliegen der Hochschule sei, das Recht auf homophobes Verhalten zu fördern.

In verschiedenen Internetauftritten der homosexuellen Gemeinde findet sich  nun das  Foto von Rev. Lopes, begleitet von Hassreden und üblen Kommentaren gegen ihn, gegen evangelische Christen und die Bibel.

Angesichts dieser Entwicklungen beschlossen evangelische brasilianische Christen die gemeinsame Herausgabe des folgenden Manifests:

Wir, Angehörige verschiedener christlicher Denominationen in Brasilien, bekunden unsere Solidarität mit der Presbyterianischen Kirche, mit der Universität Mackenzie und mit ihrem Vertreter des Trägers.
Wir sind gegen die undifferenzierte Verwendungdes Ausdruckes “Homophobie”. Dieser Ausdruck wird im Zusammenhang mit Mördern, Aggressoren und Verächtern von Homosexuellen, ebenso verwendet wie im Zusammenhang mit christlichen Leitern, die aufgrund der Heiligen Schrift Homosexualität als Sünde bezeichnen.
Unser Recht auf Gewissens- und Ausdrucksfreiheit darf uns nicht vorenthalten und mit der Anwendung von Gewalt verwechselt werden.
Wir vertreten die Auffassung, dass die Nennung von Sünde ein wichtiger Bestandteil der Verkündigung des Evangeliums Jesu Christi ist, um die Menschen zur freiwilligen Umkehr aufzurufen Keinerlei Hass darf sich in die Verkündigung der Liebe und der Gnade Gottes drängen.

Als Christen befolgen wir das biblische Gebot, allen Menschen das Evangelium des Heils anzubieten.

Jesus Christus starb um Menschen mit Gott zu versöhnen.

Wir glauben gemäss der Heiligen Schrift dass “alle gesündigt haben und der Herrlichkeit Gottes ermangeln“ (Römer 3.23).

Wir alle sind Sünder.

Eine Trennung zwischen “Sündern“ und „Nicht-Sündern“ existiert nicht.

Die Bibel enthält lange Listen, die Sünden aufzeigen, und lässt uns wissen, dass ohne Gottes Vergebung der Mensch bereits verloren und verdammt ist.
Wir wissen, dass “Unzucht, Verdorbenheit und Ausschweifung; Götzenanbetung und magische Praktiken, Feindschaft, Streit und Rivalität, Wutausbrüche, Intrigen, Uneinigkeit und Spaltungen, Neid, Trunk und Fresssucht und noch vieles dergleichen“ Sünde ist (Galaterbrief 5,19-20).

Entsprechend ihrer überlieferten und geschichtlichen Auslegung bezeichnen die jüdisch-christlichen Schriften homosexuelles Verhalten als Sünde, wie die  biblischen Texte  Leviticus 18,22, 1. Korinther 6,9-10, Römer 1,18-32 u.a. darlegen.

Wenn wir die Umkehr und die Bekehrung der Verlorenen wollen, müssen wir auch die Sünde der praktizierten Homosexualität benennen.
Wir wünschen nicht die Änderung des Verhaltens durch die Kraft des Gesetzes,  sondern durch die Bekehrung des Herzens.

Die Bekehrung des Herzens geschieht nicht durch äusseren Druck, sondern durch das gnädige und überzeugende Handeln des Heiligen Geistes Gottes, welcher, wie der Herr Jesus Christus lehrte, „den Menschen zeigen wird, was Sünde, was Gerechtigkeit und was Gericht ist (Johannes-Evangelium 16,8).

Wir möchten uns vergewissern, dass die eventuelle Einführung sogenannter Anti-Homophobie-Gesetze uns nicht daran hindern wird, in aller Freiheit diese Einladung des Evangeliums an alle zu richten, eine Einladung, die auch abgelehnt werden kann.

Wir sind gegen jede Art von Gesetz, die das homosexuelle Verhalten verbietet. So sind wir auch gegen jedes Gesetz, das die Gewissensfreiheit, ein wertvolles Gut der gesamten brasilianischen Gesellschaft, einschränken sollte.

Die Bundesverfassung (Artikel 5) versichert uns, dass wir alle vor dem Gesetz gleich sind. Sie sieht vor, dass die Gewissens- und Glaubensfreiheit unantastbar sind und dass niemandem aufgrund  religiösen Glaubens oder aufgrund  philosophischer oder politischer Überzeugung  Rechte vorenthalten  werden.

Wir sind ebenfalls gegen jede äussere Gewalt - Einschüchterung, Bedrohung, Aggression in Wort und Tat, die auf Veränderung der Einstellungen abzielen.
Die Kriminalisierung einer Meinung akzeptieren wir nicht als Instrument sozialer Veränderungen. Sie wäre verfassungswidrig und würde nicht wünschenswerte und endlose Kettenreaktionen von Gewaltherrschaft auslösen, würde die Grundlagen der Demokratie verletzen.

Die Toleranz ist ein für alle verbindliches Prinzip.

Wir versuchen nicht homosexuelles Verhalten unter Anwendung von Zwangsmaßnahmen zu unterdrücken und erwarten,  dass diese Massnahmen ebensowenig dazu eingesetzt werden, unsere Verkündigung unseres Glaubens zu unterdrücken.

Wir wollen, dass unsere Freiheit, die Umkehr zu und die Vergebung von Gott öffentlich zu verkündigen, erhalten bleibt.

Wir wollen, dass unser Recht erhalten bleibt, konfessionelle Ausbildungsstätten zu gründen, welche die christliche Weltanschauung vertreten. Wir wollen, dass den Religionsgemeinschaften die Freiheit garantiert wird, sich zu allen gesellschaftlich relevanten Themen zu äußern.


Daher erklären wir unsere vollständige Unterstützung für die Verlautbarung der Presbyterianischen Kirche von Brasilien, wie sie auf der Internetseite der Universidade Presbiteriana Mackenzie  http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808wiedergegeben wurde.


Homosexuelle Aktivisten, welche die Haltung der Universidade Presbiteriana Mackenzie kriminalisieren wollen, müssen sich darauf einstellen, damit die Presbyterianische Kirche von Brasilien, die evangelischen Kirchen des gesamten Landes, die Katholische Kirche und die Jüdische Gemeinde von Brasilien anzugreifen sowie, in letzter Konsequenz, die jüdisch-christlichen Schriften zu zensieren. Einzelpersonen, Religionsgemeinschaften und Institutionen haben die gesetzliche Zusicherung, ihr Bekenntnis und ihre Gewissensüberzeugungen, die sie dem Wort Gottes unterstellen, zum Ausdruck bringen zu dürfen. Wir positionieren uns mit aller Entschlossenheit, damit uns diese Freiheit nicht genommen wird.

, ,

Au Brésil il y a depuis 2006 un projet de loi (PLC 122/2006) pour “combattre l’homophobie”. Ce projet considère comme criminelle n’importe quelle action “d’ordre moral, éthique, philosophique ou psychologique qui [...] intimide ou embarrasse” les homosexuels. Même si la loi n’est pas encore approuvée, les activistes homosexuels brésiliens ont déjà commencé des actions d’opposition à des psychologues chrétiens (comme Rozangela Justino) qui offrent un traitement à ceux qui veulent abandonner leur comportement homosexuel et à des pasteurs (comme le luthérien Ademir Kreutzfeld) qui ont conseillé aux fidèles de ne pas promouvoir l’homosexualité. En 2006, les chrétiens de plusieurs églises ont considéré que, si cette loi est approuvée, ils seront punis pour avoir traité l’homosexualité comme un péché. Cela est contraire à la liberté d’expression religieuse prévue dans la Constitution brésilienne. Alors, l’Université Presbytérienne Mackenzie, une institution centenaire qui compte plus de 45.000 étudiants et 1900 professeurs dans ses locaux, et qui est associée à vie à l’Église Presbytérienne du Brésil, a publié dans son site internet une partie d’un document qui exprime la position de cette église sur le sujet. Ce document portait la signature du chanceller de l’université, Rd Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Depuis quelques jours, ce document et l’institution qui le véhicule sont accusés d’homophobie par les activistes homosexuels, une accusation soutenue et reproduite par la majorité des médias, qui interprète à tort le document comme une revendication du “droit à l'homophobie”. La photo de Rd Lopes figure maintenant dans plusieurs sites homosexuels sur internet, accompagnée de discours haineux et de commentaires démoralisants sur lui, sur les chrétiens et sur la Bible.

Devant cette situation, nous, chrétiens du Brésil, demandons vos prières et votre appui pour la diffusion de notre manifeste dont les termes exacts sont :

Nous, chrétiens de dénominations diverses, prêtons notre solidarité à l’Église Presbytérienne, à l’Université Mackenzie et à son chancelier. Nous protestons contre l’usage indistinct du mot “homophobie”, qui met des assassins d’homosexuels sur le même plan que des dirigeants chrétiens qui, se fondant sur les Écritures Saintes, considèrent l’homosexualité comme un péché. Or, notre liberté de conscience et d’expression ne peut pas nous être niée, ni confondue avec des actes violents contre les homosexuels. Pour nous, la mention aux péchés pour appeler les hommes à un repentir volontaire est partie indissociable de l’annonce de l’Évangile de Jésus-Christ. Il n’y a aucun type de discours incitant à la haine qui puisse se fonder sur la prêche de l’amour et de la grâce de Dieu.

La Bible commande à tous les chrétiens d’offrir l’Évangile du salut à tous les hommes. Jésus-Christ est mort pour sauver et réconcilier l’être humain avec Dieu. Nous croyons, selon les Écritures, que “tous ont péché et sont privés de la gloire de Dieu” (Romains 3.23). Nous sommes tous des pêcheurs; il n’y a pas de division entre pêcheurs et non pêcheurs. La Bible présente de longues listes de péchés et informe que, sans le pardon de Dieu, l’homme est perdu et condamné. Nous savons que ce sont des péchés : “l’impudicité, l’impureté, la dissolution, l’idolâtrie, la magie, les inimitiés, les querelles, les jalousies, les animosités, les disputes, les divisions, les sectes, l’envie, l’ivrognerie, les excès de table” (Galates 5.19). Dans leur interprétation traditionnelle et historique, les Écritures judéo-chrétiennes décrivent l’acte homosexuel comme un péché, comme le démontrent les extraits de Lévítique 18.22, 1Corinthiens 6.9-10, Romains 1.18-32, entre autres. Si nous voulons le repentir et la conversion de l’homme perdu, nous devons nommer la pratique homosexuelle comme les autres. Ce n’est pas le changement de comportement forcé par la loi que nous voulons, mais la conversion du coeur, à travers l’action gracieuse et persuasive du Saint Esprit, qui convainc le monde “en ce qui concerne le péché, la justice, et le jugement” (Jean 16.8), selon Jésus-Christ.

Nous voulons donc être sûrs que l’éventuelle approbation de lois appelées anti-homophobie ne nous empêchera pas d’étendre librement à tous cette invitation, une invitation qui peut aussi librement être refusée. Nous ne sommes pour aucun type de loi qui interdise le comportement homosexuel ; ainsi, nous nous opposons à toute loi qui menace un principe cher à notre pays : la liberté de conscience. La Constitution fédérale (article 5) affirme que “tous sont égaux devant la loi”, que “la liberté de conscience et de croyance est inviolable” et que “personne ne sera privé de droits pour croyance religieuse ou conviction philosophique ou politique”. Nous nous opposons à toute force extérieure – intimidation, menaces, agressions verbales et physiques – qui vise à des changements de mentalités. Nous n’acceptons pas que la criminalisation de l’opinion soit un instrument valide pour les transformations sociales, puisque c’est inconstitutionnel et puisque cela créé des autoritarismes, blessant les bases mêmes de la démocratie. La “tolérance” doit être un principe commun à tous. Si nous ne cherchons pas à reprimer l’acte homosexuel par des actions de contrainte, nous ne voulons pas que ces mêmes actions soient utilisées pour nous faire taire. Nous voulons maintenir notre liberté d’annoncer le repentir et le pardon de Dieu publiquement. Nous voulons soutenir notre droit d’ouvrir des institutions d’enseignement qui soient confessionnelles, réflétant la vision chrétienne du monde. Nous voulons garantir que la communauté religieuse puisse s’exprimer sur tous les sujets importants pour la société.

Nous manifestons ainsi notre appui à la prise de position de l’Église Presbytérienne du Brésil et à lapublication de son document dans le site de l’Université Presbytérienne Mackenzie. Si les activistes homosexuels prétendent criminaliser les positions de l’Université, ils doivent aussi se préparer pour attaquer l’Église Presbytérienne du Brésil, les églises protestantes et évangéliques du pays entier, l’Église Catholique, la Congrégation Judaïque du Brésil et, à la fin, censurer les Écritures mêmes. Des individus, des groupes religieux et des institutions ont le droit garanti par la loi d’exprimer leur confessionnalité et leur conscience soumises à la Parole de Dieu. Nous nous unissons fermement pour que cette liberté ne nous soit pas arrachée.
 
"Ce manifeste a été écrit collectivement pour représenter la pensée chrétienne du Brésil. Pour diffusion immédiate."

, ,

Fue lanzado un proyecto de ley en Brasil (PL 122/2006) con el objetivo de “combatir la homofobia”. El proyecto caracteriza como crimen “cualquier acción (…) intimidatoria o vejatoria, de orden moral, ético, filosófico o psicológico” que involucre al homosexualismo. Con base en este proyecto, activistas homosexuales de Brasil iniciaron oposición activa a psicólogos cristianos que ofrecen tratamiento para quien desee dejar la homosexualidad (como Rozangela Justino) y a pastores que aconsejen públicamente a sus fieles a rechazar la orientación homosexual (como el Reverendo Luterano Ademir Kreutzfeld). En 2007, los evangélicos y cristianos en general consideraron que, en caso de que la ley viniera a ser aprobada, serían castigados por tratar públicamente el homosexualismo como pecado, lo que contaría la libertad de expresión religiosa prevista en la Constitución Brasilera. Así, la Universidad Presbiteriana Mackenzie, institución centenaria de enseñanza superior (universitaria), con más de 45 mil alumnos, que tiene como socia vitalicia la Iglesia Presbiteriana del Brasil, publicó en su web parte de un posicionamiento tomado por la denominación de la Iglesia Presbiteriana de Brasil acerca del tema, esa publicación tuvo la firma de su canciller, Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Recientemente, el texto y la institución vienen siendo acusados de homofobia por los movimientos gay, con amplío apoyo de los medios. La posición es destorcida y presentada como si hubiese una “pretensión al derecho de ser homofóbico”. La foto del Rev. Augustus está siendo mostrada en varias web gay en internet, acompañadas de palabras de odio y comentarios desmoralizadores dirigidos a él, a los evangélicos y a la Biblia.

Por tanto, nosotros, los evangélicos brasileros, suplicamos las oraciones y apoyo de los cristianos de otros países, al mismo tiempo que decidimos emitir el siguiente manifiesto, del cual pedimos amplia divulgación:

Nosotros, de varias denominaciones cristianas, venimos a dar solidaridad a la iglesia Presbiteriana, a la Mackenzie y a su canciller. Nosotros nos levantamos contra el uso indiscriminado del término “homofobia”, que pretende aplicase tanto a los asesinos, agresores y discriminadores de los homosexuales como a líderes religiosos cristianos que, a la luz de la Escritura Sagrada, consideran la homosexualidad un pecado. Ahora, nuestra libertad de consciencia y de expresión no nos puede ser negada, ni confundida con violencia. Consideramos que mencionar pecados para llamar a los hombres a un arrepentimiento voluntario es parte integral del anuncio del Evangelio de Jesucristo. Ningún discurso de odio puede pisotear la predicación del amor y de la gracia de Dios.

Como cristianos, tenemos el mandato bíblico de ofrecer el Evangelio de la salvación a todas las personas. Jesucristo murió para salvar y reconciliar al ser humano con Dios. Creemos, de acuerdo con las Escrituras, que “todos pecaron y están destituidos de la gloria de Dios” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nosotros. No existe una división entre “pecadores” y “no-pecadores”. La Biblia presenta largas listas de pecado e informa que sin el perdón de Dios el hombre está perdido y condenado. Sabemos que son pecado: “inmoralidades sexuales, hacen cosas impuras y viciosas,adoran ídolos y practican la brujería. Mantienen odios, discordias y celos. Se enojan fácilmente, causan rivalidades, divisiones y partidismos. Son envidiosos, borrachos, glotones” (Gálatas 5.19). En su interpretación tradicional e histórica, las Escrituras judeo-cristianas tratan la conducta homosexual como un pecado, como demuestran los textos de Levíticos 18.22; 1 Corintios 6.9-10; Romanos 1.18-32, entre otros. Si queremos el arrepentimiento y la conversión del perdido, necesitamos nombrar también ese pecado. No deseamos cambio de comportamiento por fuerza de ley, pero sí, la conversión de corazón. Y la conversión de corazón no es presión externa, sino por la acción graciosa y persuasiva del Espíritu Santo de Dios, que, como enseñó el Señor Jesucristo, convence “de pecado, de justicia y de juicio” (Juan 16.8).

Queremos así asegurarnos que la eventual aprobación de leyes llamadasanti-homofobia no nos impedirá extender esa invitación libremente a todos, una invitación que también puede ser rechazada. No estamos a favor de ningún tipo de ley que prohíba la conducta homosexual; de la misma forma, somos contrarios a cualquier ley que atente contra el principio claro a la sociedad brasilera: la libertad de consciencia. La Constitución Federal (artículo 5°) asegura que “todos son iguales delante de la ley”, “estipula ser inviolable la libertad de consciencia y de creencia” y “estipula que nadie será privado de derechos por motivo de creencia religiosa o de convicción filosófica o política”. También nos oponemos a cualquier fuerza exterior –intimidación, amenazas, agresiones verbales y físicas- con miras al cambio de mentalidad. No aceptamos que la criminalización de la opinión sea un instrumento válido para transformaciones sociales, pues, además de inconstitucional, fomenta una indeseable onda de autoritarismo, hiriendo las bases de la democracia. Así como no buscamos reprimir la conducta homosexual por esos medios coercitivos, no queremos que los mismos medios sean utilizados para que dejemos de predicar lo que creemos. Queremos mantener nuestra libertad de anunciar el arrepentimiento y el perdón de Dios públicamente. Queremos sustentar nuestro derecho de abrir instituciones de enseñanza confesional, que reflejan la cosmovisión cristiana. Queremos garantizar que la comunidad religiosa pueda expresarse sobre todos los asuntos importantes para la sociedad.

Manifestamos, por tanto, nuestro total apoyo al pronunciamiento de la Iglesia Presbiteriana de Brasil (http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808) reproducido en la web de la Universidad Presbiteriana Mackenzie. Si activistas homosexuales pretenden criminalizar la postura de la Universidad Presbiteriana Mackenzie, deben prepararse para confrontar igualmente a la Iglesia Presbiteriana del Brasil, a las iglesias evangélicas de todo el país, y a la Iglesia Católica Apostólica Romana, a la Congregación Judía del Brasil y, en última instancia, censurar las propias Escrituras judeo-cristianas. Individuos, grupos religiosos e instituciones tienen el derecho garantizado por ley de expresar su confesionalidad y su consciencia sujetas a la Palabra de Dios. Nos paramos firmemente para que esa libertad no nos sea quitada.

, ,

In Brazil, a bill (PL 122/2006) has been proposed in order to pass a law with the objective of “combating homophobia.” The project characterizes as a crime “any intimidating or vexing action, of moral, ethical, philosophical or psychological nature” that involves homosexuality. Based on this project, homosexual activists in Brazil initiated active opposition to Christian psychologists who offer treatment for those who wish to leave homosexuality (as with Rozangela Justino) and to pastors (such as Lutheran Rev. Ademir Kreutzfeld) who have publicly counseled their flock to avoid homosexual lifestyle. In 2007, evangelicals and Christians in general believed that if the law should be approved, they would be punished for publicly treating homosexuality as sin, which would be contrary to the freedom of religious expression granted by the Brazilian Constitution, Thus, Mackenzie Presbyterian University in São Paulo, a centenary institution of higher learning, with a body of 45,000 students and 1900 professors, whose lifelong associate is the Presbyterian Church of Brazil (IPB), published a portion of the position taken by the denomination on this matter on its site. This post was signed by its Chancellor, Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Recently, this text and the institution have come to be accused of being homophobic by gay organizations, with ample support of the media. Its position has been distorted and presented as if it is “intentionally promoting the right to be homophobic.” Rev. Augustus Nicodemus’ photo is being shown on various gay sites on the Internet, accompanied by words of hate and insulting comments directed at him, evangelicals and the Bible.
Therefore, we, as evangelical Christians in Brazil, seek the prayers and support of fellow believers in other countries. We have also decided to issue the following manifesto, for which we seek widespread circulation:

MACKENZIE UNIVERSITY: IN DEFENSE OF FREEDOM OF RELIGIOUS EXPRESSION

Mackenzie Presbyterian University (Universidade Presbiteriana Mackenzie) has recently come under attack for an allegedly “homophobic” text that has been on its site since 2007. We, from several Christian denominations, wish to express our solidarity with this institution. We rise up against the indiscriminate use of the term “homophobia,” that is being applied not only to murderers, assailants and discriminators of homosexual persons, but also to Christian religious leaders who, according to the light of Holy Scripture, consider homosexuality a sin. After all, our freedom of conscience and expression may not be denied us, nor may it be confounded with violence. We believe that mentioning sins in order to call people to voluntary repentance is an integral part of announcing the Gospel of Jesus Christ. No declaration of hate may be based on the preaching of the love and of the grace of God.

As Christians, we have the biblical mandate to offer the Gospel of salvation to all people. Jesus Christ died to save and reconcile human beings with God. We believe, according to the Scriptures, that “all have sinned and fall short of the glory of God” (Romans 3:23). We are sinners, every one of us. There is no division between “sinners” and “non-sinners.” The Bible presents us with long lists of sins and informs us that, without God’s forgiveness, human beings are lost and condemned. We know that the following are sins: “sexual immorality, impurity and debauchery; idolatry and witchcraft, hatred, discord, jealousy, fits of rage, selfish ambition, dissensions, factions and envy; murders, drunkenness, orgies, and the like” (Galatians 5:19). In their traditional and historical interpretation, the Judeo-Christian Scriptures deal with homosexual conduct as sin, as can be shown by texts like Leviticus 18:22, 1 Corinthians 6:9-10, Romans 1:18-32, as well as others. If we desire the repentance and the conversion of the lost, we must also name this sin. We do not desire legally-enforced changes in behavior but, rather, conversion of the heart. And conversion of the heart does not occur because of external pressure, but by the gracious and persuasive act of the Holy Spirit of God who, as Jesus Christ taught, convicts of “sin, righteousness and judgment” (John 16:8).

We therefore wish to certify that the eventual approval of so-called anti-homophobia laws will not hinder us from extending this invitation freely to all, an invitation that may also be refused. We are not in favor of any kind of law that forbids homosexual conduct; in the same manner, we are contrary to any law that goes against a principle that is very dear to Brazilian society: freedom of conscience. The Federal Constitution (Article 5) guarantees that “all are equal before the law,” stipulates that “liberty of conscience and of belief are inviolable,” and specifies that “no one may be denied rights by reason of religious belief or due to philosophical or political convictions.” We are also opposed to any external force – intimidation, threats, verbal or physical aggression – that is intended to change a person’s mind-set. We do not accept that the criminalization of opinions be a valid instrument for social transformation because, besides being unconstitutional, this foments an undesirable wave of authoritarianism, undermining the foundations of democracy. In the same way that we do not seek to repress homosexual conduct with coercive measures, we do not want these same means to be used to make us stop preaching what we believe. We want to maintain our freedom to announce repentance and God’s forgiveness publicly. We want to maintain our right to open confessional educational institutions that reflect our Christian worldview. We want to guarantee that our religious community may express itself about all matters that are important to society.

We, therefore, manifest our full support for the pronouncement by the Presbyterian Church of Brazil, published in 2007 and partially reproduced, also in 2007, on the site of the Mackenzie Presbyterian University, by its chancellor, Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. If homosexual activists intend to criminalize the posture of the Mackenzie Presbyterian University, they should also prepare to equally face the Presbyterian Church of Brazil, all of the country’s evangelical churches, the Roman Catholic Church, the Jewish Congregation of Brazil and, in the last instance, to censure the Judeo-Christian Scriptures themselves. Our law guarantees that individuals, religious groups and institutions have the right to express their confessional position and conscience in subjection to the Word of God. We take this firm stand so that this freedom may not be taken away from us.

This manifesto is a collective production with a view to representing Brazilian Christian thought. For immediate release.

, ,

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 [LINK http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808] e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.

,



Para o último ano e meio, a Village Church tem investido fortemente em no sul do Sudão. Estamos trabalhando com a Igreja  Presbiteriana Evangélica, com base em Yei.

Embora a nossa função principal tem sido a formação teológica de seus pastores, temos também enviado alguns de nossos médicos e enfermeiros para trabalhar em seus consultórios e hospitais. Além disso, temos parcerias com os seus pastores para fazer evangelismo. A partir de 22 setembro - 4 outubro, minha esposa e eu fomos capazes de fazer a viagem e ver em primeira mão tudo o que nosso grande Deus e Rei está realizando neste país dilacerado pela guerra.
As necessidades são enormes, mas as pessoas chamadas por Deus estão orando, buscando e servindo bem. O sul do Sudão vai votar em 09 de janeiro em um referendo que irá mais do que provável separá-la do norte e criar um novo país. Por favor, esteja orando para o referendo e para a paz após a votação.
Mais de 2 milhões de pessoas foram mortas no Sudão nos últimos 20 anos, e as nossas esperanças e orações são para que a paz relativa que se seguiu desde a assinatura do tratado de paz há vários anos, possa continuar através do voto e sobre o futuro.
O Sul está em frangalhos. Há 3 quilômetros de rodovias pavimentadas no sul do Sudão (uma massa de terra que é muito maior que o Texas) e nenhuma infra-estrutura para falar. As pistas são de terra, as estradas são de terra, a água potável é um problema, a mortalidade infantil é através do telhado e da crise de órfãos há muito para ver com seus próprios olhos, sem querer chorar.
Aqui é onde eu quero sua ajuda. A Village Church fez uma parceria com a Sua Voz Internacional e Collision Records para levantar US $ 250.000 para um orfanato, no Sudão quarto. A colisão lançou uma música hoje por Swoope com Lecrae, Tedashii, John Piper e Jai chamado "Ações falam mais alto." É no iTunes e agora 100 por cento do dinheiro vai para a construção do orfanato que está ligada ao IPE e auto-sustentada, uma vez que tenhamos construído.
Você ouve muito hip-hop enquanto 100 órfãos obtem educação, alimentação e abrigo. Não é um mau negócio.
Cristo é tudo
Matt Chandler

Tradução livre e limitada pela edição do blog.
Original aqui.




, ,

Você deve se lembrar da época de jatos TriStar que tinham um motor em cada asa e uma na cauda.Eles estavam em funcionamento na época em que os passageiros ainda estavam autorizados a visitar o cockpit, e meu pai uma vez perguntou ao capitão o que aconteceria se um dos motores estavam a falhar. Ele respondeu: "Em um dia bonito como este? Você dificilmente notará a diferença. Claro, seria uma história diferente se estivéssemos com turbulência ou ventos contrários". 

  
Eu sou tão grato por ter atingido este vento contrário de câncer com todos os três motores de queima: Reformado, Carismático e Missional.Gostaria de recomendar a importância desses três motores a você, depondo como todos os três motores estão nos mantendo estáveis lá em casa: 
  
O Mecanismo Missional 
Jesus veio à Terra como um missionário e recomendou-nos a seguir o seu exemplo (Mt 28).crentes individuais devem ser missionários onde vivem e as igrejas locais estão a ser agências missionárias dos tempos modernos. 
  
Isto significa que cada experiência que nós batemos é uma oportunidade para testemunhar de Cristo, ganhar conversos, e de influenciar a sociedade. Assim, durante esta tempestade de câncer, o motor missional garante que tanto eu e a God First Church primeiramente continuamos sendo voltados para o exterior e orientado para missões, ao invés de ficar introspectivo e egoísta. Na vida ou morte a nossa agenda é representar Cristo aos outros. Para atingir uma tempestade sem condenação missional e agenda pode fazer você perder velocidade e altitude e em espiral em introspecção doentia que ignora um mundo perdido e agonizante. 
  
O Mecanismo Carismático 
Os carismáticos acreditam na presença e poder do Espírito Santo. Nós temos uma compreensão clara da realidade da guerra espiritual, e sabemos que a doença é do diabo. E, conseqüentemente, somos grandes combatentes da fé.Então, achamos que o câncer é do diabo (Atos 10:38). A doença não existia antes da queda e não existirá no céu (Ap 21:4). Deus me curou de hipoglicemia no início da minha vida, e de vez em quando me usa para curar as pessoas.Sim, é seguro dizer que eu sou carismático, acreditando que Deus é um Deus salvador! 
  
Então nossa resposta é a fé em 100% para minha cura, e resistir a este ataque vil do diabo contra mim, minha família, GodFirst, e os avanços que estamos fazendo, em Joanesburgo. 

O Mecanismo Reformado 
Mas eu também sou um carismático reformado.Reformado refere-se a uma tradição da corrente principal da teologia cristã que reconhece a soberania de Deus na e sobre todas as coisas. O teólogo A.W.Pink fala justamente dessa doutrina, como o sol em torno da qual orbitam todas as demais doutrinas. Imagine enfrentar a tempestade sem a queima do motor reformado! Se Deus não é soberano, então, não só há nenhum ponto em oração para a cura (porque ele não poderia realmente ser poderoso o suficiente neste caso para curar), mas não há refúgio, fortaleza e esperança quando as coisas não funcionam como você gostaria (Rm 8:28). 
  
Todos os três motores em chamas nos ajudará a permanecer centrado em Deus e robusto durante as tempestades inevitáveis da vida. 

PJ Smyth é o pastor fundador da Igreja GodFirst, uma igreja multi-site, em Joanesburgo. Ele foi diagnosticado com câncer este ano.

, ,