Os dois. A fé, significa confiança e entrega. Não é um salto no escuro como escreveu o filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard. Leia o que Hebreus 11:1 diz sobre a fé. A própria Bíblia intérpreta a Bíblia (sola scriptura, tota scriptura) já diziam os reformadores protestantes. A Bíblia Sagrada é a Escritura revelada de Deus (Hebreus 1:1-3) sendo berço do Evangelho do Senhor Jesus Cristo (parodiando Martinho Lutero) pois toda a Bíblia aponta para Ele. Os versículos Josué 1:8, Salmos 119:105, 2 Timóteo 3:16 e 2 Pedro 1:19-21 podem ser estudados por você pois eles afirmam que a Bíblia é a Escritura de Deus revelada. O reformador João Calvino salienta que o Espírito Santo, 3a pessoa da trindade testifica o conteúdo da escritura para nós, em nossos corações. Que o Espírito de Deus ilumine a sua mente e o seu coração para se deleitar nas palavras do Pai revelada a nós.


Deus , obrigado pelo Teu amor. Por ter tido misericórdia e compaixão daqueles homens. Obrigado pela Tua graciosa e soberana providência, teu sábio governo sobre todas as coisas no Universo. Obrigado pela Tua glória manifesta nesse evento importante na história da humanidade. Obrigado porque um deles é nosso irmão em Cristo e pode usar a sua fé no Evangelho para encorajar outros e pela oportunidade de ouvirem sobre a fé em Jesus e quem sabe não ter depositado a confiança do coração Nele. 


Que esse evento faça o mundo e as pessoas meditarem e refletirem sobre a existência de um Criador e a nossa condição espiritual diante Dele. E que o Evangelho reconciliador seja proclamado e conhecido a partir desse evento. Obrigado Deus, em nome de Jesus, Teu filho e nosso Senhor, amém!


Felicitações a Igreja de Jesus Cristo no Chile e ao povo Chileno.

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As estréias de ontem

Para quem me conhece pessoalmente sabe que um dos meus hábitos ou hobby é assistir filmes. Eu e minha esposa somos cinéfilos. Ontem tive o privilégio de assistir a estréia do filme Tropa de Elite 2: o inimigo agora é outro. Assim como o anterior, o primeiro da série, o filme foi dirigido por José Padilha e estrelado por Wagner Moura. Do ponto de vista leigo, pois não sou critico de cinema, foi uma excelente produção e o filme terminou com aplausos do público. Padilha já fez outros filmes com foco na violência urbana do Rio de Janeiro como por exemplo o documentário  Ônibus174. Wagner Moura, baiano e residente no Rio de Janeiro também é um ator bastante conhecido no Brasil pelo teatro, teledramaturgia e filmes brasileiros. Nessa segunda parte da série, ele retorna como Coronel Nascimento transferido para secretaria de segurança do Rio e então tem que lidar com o inimigo maior, o sistema, ao invés de lutar somente contra o crime organizado e o tráfico de drogas e ainda tem que lidar com as tensões da paternidade e do filho adolescente. Uma excelente resenha critica do filme pode ser lida aqui e aqui. Uma característica do filme é o caráter da denúncia quanto a realidade de nosso país e a inteligência em mostrar a falta da ideologia, preparo intelectual e o carisma na escolha dos candidatos, bem como a participação do sistema beneficiando erros. São ótimos insights que o filme trás sobre a realidade do país ainda que digamos: infelizmente é assim.

Antes de ir ao cinema, passei na livraria e adquiri o livro, também lançado ontem nas livrarias, Elite da Tropa 2  editado pela Nova Fronteira que contém paralelos com o filme mas também particularidades somente do livro.

Ambos os lançamentos, tanto o filme quanto o livro apontam para a realidade atual do país de um sistema que envolve desde a criminosos de rua como a política do país. Ambos denunciam também os esquemas da milícia e o envolvimento de autoridades com esta organização. 

O que as estréias de ontem tem a ver com um jovem pastor evangélico e blogueiro?

Eu não sou um comentarista de cinema e nem especialista em segurança pública. Sou formado em Teologia e sou pastor evangélico. Qual a minha finalidade em comentar esse filme e o conteúdo da minha nova aquisição literária? 

Como seguidor de Jesus Cristo não posso me conformar e me acomodar ao ver , ainda que de forma fictícia, a realidade de nosso país. Jesus nos chamou para sermos sal da terra e luz no mundo (Mateus 5:13-16). Como um pregador do Evangelho, que é o poder de Deus para todo aquele que crê (Romanos 1:16), sou chamado a confiar no que transformou a minha vida e o meu coração, a saber, o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Como cristão que crê na Bíblia como verdade revelada de Deus, entendo que toda essa maldade e corrupção tem origem no que Agostinho chamou de pecado original. A grosso modo, pecado original é a doutrina bíblica (Romanos 5:12-18) que a desobediência de Adão teve efeito cósmico no que tange ao relacionamento com Deus e a entrada do mal na humanidade. Esse pecado original tem desdobramentos existenciais (a proliferação da maldade entranhada no coração humano) e desdobramentos sociais (violência, exclusão, etc.....) como consequência e pano de fundo espiritual e moral. 

O Evangelho é a reconciliação do ser humano perdido e escravo do pecado com Deus através da fé em Jesus Cristo, Deus filho (Romanos 3:24-25, 1 Timóteo 2:5).

E a Igreja com isso?

O problema se da quando temos várias igrejas e não vemos alguma mudança. Claro que há muitas nuances a serem indagadas e comentadas mas a pergunta é: porque algo não muda? E respondo com outra pergunta: o verdadeiro Evangelho bíblico de Jesus Cristo está sendo pregado, proclamado e ensinado?

O problema é que muitas igrejas , ainda que preguem e afirmem o Evangelho, o focam somente como salvação mas o obscurecem com outras ênfases formando pseudo-evangelhos, por exemplo:

  • ênfase em tradicionalismo, legalismo e moralismo: na prática, a tradição da igreja, suas regras e sua moral são mais enfatizadas que o Evangelho transformador de vidas de Jesus Cristo. Para essas comunidades, um bom comportamento externo e o cumprimento dos rituais tradicionais já bastam sem levar em conta o coração transformado pelo Evangelho. Há uma postura muito desconfiada para com a cultura.
  • ênfase no misticismo: a pregação se concentra mais nos milagres buscados por pessoas desesperadas do que a pregação que glorifica o Deus que faz os milagres. Maior ênfase na mão de Deus e naquilo que ela pode dar do que a própria face de Deus.
  • ênfase no subjetivismo: pregação que busca mais a satisfação do ego humano e ser uma auto-ajuda através de uma manipulação emocional e uma comunidade focada somente na sociabilidade sem levar em consideração o caráter transformador da mesma, transformando apenas pessoas em seres mimados. O sentimento das pessoas (que tem sua enorme importância) acaba tendo maior peso que a verdade revelada na Bíblia.
  • ênfase no intelectualismo: quando o Evangelho é apenas uma assimilação de conteúdo intelectual e a ênfase está no conhecimento da Teologia cristã sem efeito transformador no coração.
  • ênfase no ativismo: quando é enfatizada apenas a ação do Evangelho e seu caráter missional sem levar em conta o efeito transformador que conduz a uma adoração de coração mudado. 
Essas ênfases reducionistas do Evangelho nos mostram que precisamos urgentemente que novas igrejas sejam plantadas sem os vícios reducionistas e que novas comunidades sejam plantadas tendo o Evangelho transformador de Jesus Cristo que nos revela a glória de Deus seja tanto o poder para a salvação e conversão verdadeira através do arrependimento dos pecados e da fé em Jesus Cristo como também o recheio e o combustível para o viver cristão diário tendo Cristo como Senhor em todas as áreas da vida como também o norteador da agenda da comunidade.

E se novas igrejas forem plantadas de forma mais centrada no Evangelho para um efeito de melhor comunicação e vivência do mesmo, igrejas já estabelecidas serão desafiadas para um retorno da simplicidade e pureza do Evangelho abandonando seus vícios, seus ídolos e suas "vacas sagradas" para uma maior vivência do Evangelho de forma que Deus seja mais glorificado e desfrutado.

A medida em que isso vai acontecendo, mais e mais pessoas vão sendo verdadeiramente transformadas em seu coração pelo Evangelho de Jesus Cristo e consequentemente a sociedade carioca vai sendo transformada e a violência, corrupção e criminalidade vai diminuindo a medida em que o Rio de Janeiro vive um avivamento espiritual transformador. Vamos orar por isso! Onde quero chegar é que a realidade denunciada pelo filme e pelo livro é consequência da proliferação do pecado e da maldade humana e da falta do Evangelho de Cristo que transforma o coração das pessoas e a fazem ver a glória de Deus e viver para ela num relacionamento de intimidade com o Criador. O problema sobre segurança pública e violência tem a sua plena solução no Evangelho redentor do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Precisamos do Evangelho, nada mais que isso, apenas o Evangelho. E que Deus transforme mais e mais vidas através do Evangelho de Jesus Cristo no Rio de Janeiro e adjacências.







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Tive a honra em participar desse projeto com o capítulo "19. O ministério pastoral e a catequese nas igrejas confessionais – Juan Siqueira". Mais informações no blog da Fiel e do Pr. Renato Vargens.




Por Franklin Ferreira:

O livro foi enviado para impressão à gráfica, em São Paulo. Ele será lançado no formato 16×23 cm, com um total de 728 páginas. Incluso, oito páginas em papel especial com dezenas de fotos a cores e em preto & branco ilustrando a longa carreira de pastor Ricardo.

Portanto, queremos convidá-los para o lançamento desta obra, que ocorrerá no dia 20 de outubro, às 19h45, na conferência da Fiel, poucos minutos antes da pregação de Steven Lawson, quando teremos um momento gratulatório em homenagem ao pastor Ricardo. Então, aqueles que puderem estar conosco nesta data, e não estão inscritos para a conferência, serão mais do que bem vindos – mas será preciso informar sua vinda à Editora Fiel, escrevendo paraconferencias@editorafiel.com.br para acertar os detalhes.

Peço as orações dos leitores para que tudo ande bem na gráfica e o livro esteja pronto para o lançamento na conferência.

Abaixo, oferecemos o prefácio e o sumário da obra para os leitores do blog.

No ambiente acadêmico, um Festschrift é um livro homenageando um acadêmico respeitado, publicado por ocasião de uma honrosa aposentadoria ou por ocasião de seu sexagésimo ou setuagésimo aniversário. O termo original alemão pode ser traduzido como “edição comemorativa” ou “publicação honorífica”. Esta publicação contém textos de antigos alunos em homenagem ao mestre, variando em tamanho e quantidade de ensaios. Assim sendo, os ensaios publicados em tal livro se relacionam de alguma forma com as contribuições do homenageado em sua área acadêmica. Não raro, importantes personalidades fora do meio acadêmico também são homenageadas com um Festschrift. Entre cristãos, um dos exemplos mais famosos é o tributo editado por C. S. Lewis, Essays Presented to Charles Williams.1

A razão desta edição comemorativa é celebrar os cinqüenta e oito anos de serviço abnegado, perseverante e frutífero à igreja evangélica brasileira por parte de James Richard Denham Jr. Ele chegou ao Brasil com sua esposa, Pearl Armen Denham, em 1952 e tem servido como missionário, plantador de igrejas, pregador, evangelista, conselheiro, editor e estadista do Reino. O Pastor Ricardo, como carinhosamente é conhecido, tem servido à igreja evangélica não somente com a publicação de cerca de duzentos títulos, através da Editora Fiel, mas também com a organização de conferências para pastores e líderes, que completa nesse ano de 2010 a sua vigésima sexta edição no Brasil. Isso sem mencionar as conferências para jovens, desde 2003, e seu ministério de distribuição de livros e conferências que ocorrem há mais de uma década em outros países lusófonos, como Portugal, Moçambique e Angola. Por meio deste amplo ministério, este servo de Deus tem sido usado para o desenvolvimento espiritual e intelectual de um incontável número de cristãos. Acima de tudo, a literatura reformada era quase inexistente no Brasil até o surgimento da Editora Fiel. Portanto, o pastor Ricardo é um dos instrumentos da inserção e do solidificar-se da tradição reformada neste país. Logo, ao prestar-lhe esta homenagem, damos glória a Deus que concede dons aos seus servos, “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.12-13).

Esta obra, que inclui um capítulo biográfico acompanhado de um caderno de fotos, é dividida em quatro blocos. Estes contêm ensaios nas áreas da história da igreja, teologia, eclesiologia e sociedade, o que dá a dimensão exata dos interesses doutrinários e da influência do pastor Ricardo sobre uma ampla gama de acadêmicos, pastores, educadores e líderes em áreas tão diversas e importantes para a comunidade evangélica. Este volume se encerra com uma doxologia, o que é apropriado a um livro que afirma a força e a relevância da fé reformada no Brasil, cujo alvo principal é a glória e o deleite no Deus trino, Pai, Filho e Espírito Santo.

Os autores, todos eles brasileiros, são amigos, filhos na fé, colegas de ministério e acadêmicos que foram diretamente abençoados pela convivência e profícuo ministério de pastor Ricardo. Como o leitor notará, estes autores espelham a diversidade da tradição reformada no Brasil, que tem alcançado muitas denominações e igrejas independentes nestas terras. Aqui são encontrados escritores já conhecidos, assim como novos e promissores autores, que temos a honra de apresentar à igreja evangélica brasileira. E no amplo mosaico de estudos aqui presentes, o leitor descobrirá uma agenda para recuperarmos a mensagem do evangelho, que trata de Deus, da criação, da queda, da redenção e da restauração, o que produzirá a necessária vitalidade eclesiástica nestes tempos tão conturbados. Como John Leith escreveu, “a tradição reformada não pretende ser a única tradição cristã. Ela afirma, sim, uma forma pela qual a Igreja una, santa, católica e apostólica, tem vivido, anunciando sua fé e vida a cada nova geração. Reivindica ser uma forma autêntica da comunidade cristã, com sua força e também com suas fraquezas e problemas. Deseja ser o povo de Deus em sua plenitude. Na base de tudo isso, a tradição reformada requer aceitação e avaliação crítica”.2 Deste modo, o leitor é convidado a tratar os diversos temas oferecidos nesta obra como um ponto de partida, interagindo com os mesmos, corrigindo-os à luz das Escrituras, se for o caso, desenvolvendo-os e aplicando-os, para que a igreja evangélica brasileira seja reformada e santificada, para transformar a rica e variada cultura brasileira, trazendo-a para debaixo do senhorio cósmico de Cristo Jesus.

Portanto, um dos alvos desta obra é afirmar a fé reformada como uma força cultural contemporânea no Brasil.3 Para enriquecer ainda mais esse trabalho, ao final foi adicionado o documento “uma proposta de Declaração de Fé submetida pela Comissão de Teologia da Fraternidade Mundial de Igrejas Reformadas”, texto inédito divulgado em abril de 2010 por uma comissão do World Reformed Fellowship, por ocasião de sua terceira assembléia geral. Reverendo Augustus Nicodemus Lopes, membro do comitê executivo da WRF, escreveu: “A Declaração de Fé da Fraternidade Mundial Reformada nasceu do desejo da Fraternidade de oferecer à nossa geração uma visão bíblica e reformada sobre assuntos cruciais da fé cristã, especialmente aqueles que não foram tratados nas grandes confissões reformadas, mas que têm se constituído um desafio para as igrejas nos dias de hoje. Não pretende ser uma confissão e nem substituir as confissões reformadas. É tão somente uma declaração escrita por teólogos de diferentes países e culturas, todos de linha reformada, sobre estas questões contemporâneas. A versão que publicamos nesta edição ainda tem caráter provisório, pois a Declaração ainda está no processo de revisão e adaptação, devendo ser definitivamente aprovada pela Fraternidade em sua Assembléia Geral, em 2014”. Assim, oferecemos aos leitores um documento confessional atual, tratando alguns dos principais dilemas e tensões que a comunidade cristã tem enfrentado nestes tempos.

Num período de tantas mudanças, onde parece que contemplamos os estertores de uma civilização, devemos afirmar nossa confiança quanto ao triunfo da causa de Cristo. Rogamos a Deus para que os esforços e o constante exemplo de vida do pastor Ricardo continuem frutificando nos países de fala portuguesa. Mais ainda, ousadamente suplicamos ao Senhor da glória que a fé bíblica, como sintetizada na tradição reformada e exposta neste volume, restaure as igrejas do nosso país e além. Assim sendo, é oportuno encerrar citando um trecho de uma correspondência do reformador francês João Calvino: “A reforma da igreja é obra de Deus e tão independente de esperanças e opiniões humanas quanto a ressurreição dos mortos ou qualquer milagre dessa espécie. Portanto, no que tange à possibilidade de fazer algo em favor dela, não se pode ficar esperando pela boa vontade das pessoas ou pela alteração das circunstâncias da época, mas é preciso irromper por entre o desespero. Deus quer que seu evangelho seja pregado. Vamos obedecer a este mandamento, vamos para onde Ele nos chama! O sucesso não é da nossa conta”.4
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Apresentação – J. Richard Denham III & Valter Graciano Martins
Prefácio – Franklin Ferreira
Introdução – Maurício Andrade
Colaboradores
O casal Denham no Brasil e o ministério da Editora Fiel – Gilson Santos

História
1. Quem é realmente reformado? Relembrando conceitos básicos da fé reformada – Valdeci Santos
2. O caráter confessional da fé reformada – João Alves dos Santos
3. A presença dos reformados franceses no Brasil colonial – Franklin Ferreira
4. A evangelização no Brasil e a redescoberta da fé reformada – Josafá Vasconcelos
5. Por um pacto evangélico: exortação sobre a unidade da igreja – Tiago José dos Santos Filho

Teologia
6. Fides et scientia: indo além da discussão de “fatos” – Davi Charles Gomes
7. A relevância das Escrituras para a igreja brasileira – Renato Vargens
8. Lutero ainda fala: um ensaio em história da interpretação bíblica – Augustus Nicodemus Lopes
9. A necessidade e a importância da teologia sistemática – Hermisten Maia Pereira da Costa
10. Uma introdução à teologia do pacto – Mauro Meister
11. A soberania de Deus e o problema do mal em Habacuque – Luiz Sayão
12. A compreensão puritana da intercessão de Cristo – João Serafini
13. Os benefícios devocionais dos cinco pontos do calvinismo – Clodoaldo Machado
14. O lugar da fé e da obediência na justificação – Heber Campos Júnior

Igreja
15. O princípio regulador no culto – Paulo Anglada
16. Uma perspectiva teológica do ministério pastoral – Paulo Valle
17. A centralidade da pregação expositiva – Daniel Deeds
18. O batismo na Didaquê – Wilson Porte Jr.
19. O ministério pastoral e a catequese nas igrejas confessionais – Juan Siqueira
20. Aconselhamento bíblico: um ministério essencial na igreja – Flavio Ezaledo
21. Crescimento da igreja: com reforma ou com reavivamento? – Heber Campos
22. A revitalização da igreja – Leonardo Sahium
23. A piedade e espiritualidade nos comentários e sermões de João Calvino sobre os Salmos – Jorge Noda
Sociedade
24. A filosofia reformada: suas origens e seu lugar na história do pensamento protestante – Guilherme Carvalho
25. A centralidade da ética na vida cristã – Jorge Max
26. Estado e política em João Calvino, na Confissão de Fé de Westminster e em Abraham Kuyper – Solano Portela Neto
27. O ensino da graça comum na tradição reformada – Fernando de Almeida
28. A criação no contexto da fé reformada – Adauto Lourenço
29. Os fundamentos teológicos da família cristã – Sillas Campos
30. Uma educação integral e transformadora – Paulo César Oliveira

Doxologia

Paixão pela glória de Deus – Franklin Ferreira
Uma Proposta de Declaração de Fé submetida pela Comissão de Teologia da Fraternidade Mundial de Igrejas Reformadas


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